terça-feira, 29 de junho de 2010

Para o Caio

Não habitou meu ventre,
mas mergulhou nas entranhas da minha alma...
Não foi plasmado do meu sangue,
mas alimenta-se no néctar de meus sonhos...
Não é fruto de minha hereditariedade,
mas molda-se no valor de meu caráter...
Se não nasceu de mim,
certamente nasceu para mim...
E se mães também são filhas,e se filhos todos são...
duplamente abençoado és,
meu filho do coração!!!

Texto retirado de um blog de adoção

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Escolhas

A vida sempre é feita de escolhas.Mas,na maioria das vezes nos faltam coragem para escolhermos o que sabemos ser o certo.E isso acaba nos prejudicando pois infelizmente escolhemos as pessoas erradas para permanecerem ao nosso lado.

As pessoas que passam por nossas vidas sempre nos deixam sentimentos marcantes e na maior partes nos marcam tristemente.
Isso acontece porque sempre pedimos mais do que elas podem dar ou melhor idealizamos pessoas perfeitas incapazes de nos fazermos sofrer,e é nesse momento que erramos e as mascaras caem e a decepções acontecem.

Os espelhos não nos revelam o que na verdade somos.Ele é usado apenas para ver o exterior e nele vemos o que queremos ver.
Infelizmente não inventaram o espelho da personalidade e nem inventarão o da alma.
Cabe a nós descobrirmos o que na verdade somos e o que as pessoas representam em nossas vidas antes que as dores do coração o façam...


Pamela Maroto

Saudades de quem se foi

Dedico esta a uma pessoa que passou pela minha vida.E que mesmo sem saber fez a diferença nela, sem saber me mostrou que a vida é linda, me mostrou que vale a pena viver, que nem todos tem este mavarilhoso privilégio, o privilégio de viver ...

Nas estrelas
Te procuro.
Nas canções eu me perco.
Suas palavras ainda parecem murmurarem
Ao pé do meu ouvido.
Te procuro
Sem saber porque,
Te desejo sem culpa...
Para cada estrela
Uma lágrima de saudade...
Uma procura sem fim.
Um amor
Que o tempo não levou,
Que pedaço da minha alma roubou...
Te Procuro
Em Sonhos
Mas só te encontro em pensamentos...
Te procuro
Mas só encontro meu coração
Doendo de saudade de você...
Uma fuga de mim,
Um abandono que me tortura...
Se entrega,
Porque mesmo que fuja

Aceite-me Como eu Sou

Esta é a história de um soldado que, finalmente voltava para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para os pais em São Francisco:
- Mamãe, Papai, estou voltando para casa, mas antes quero pedir um favor à vocês. Tenho um amigo que eu gostaria de levar junto comigo. - Claro, eles responderam. Nós adoraríamos conhecê-lo também! Há algo que vocês precisam saber antes, continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido em combate. Pisou numa mina e perdeu um braço e uma perna. Pior ainda é que ele não tem nenhum outro lugar para morar.
- Nossa!!! Sinto muito em ouvir isso, filho! Talvez possamos ajudá-lo a encontrar algum lugar para morar!
- Não mamãe, eu quero que ele possa morar
na nossa casa! - Filho, disse o pai, você não sabe o que está pedindo? Você não tem noção da gravidade do problema? A mãe concordando com o marido reforçou:
Alguém com tanta dificuldade seria um fardo para nós. Temos nossas próprias vidas e não queremos uma coisa como essa interfira em nosso modo de viver. Acho que você poderia voltar para casa e esquecer esse rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo!
Nesse momento o filho bateu o telefone e nunca mais os pais ouviram uma palavra dele.
Alguns dias depois, os pais receberam um telefonema da polícia, informando que o filho deles havia morrido ao cair de um prédio.
A polícia porém acreditava em suicídio.
Os pais, angustiados voaram para a cidade onde o filho se encontrava e foram levados para o necrotério para identificar o corpo. Eles o reconheceram e, para o seu terror e espanto, descobriram algo que desconheciam: “O FILHO DELES TINHA APENAS UM BRAÇO E UMA PERNA!”
Os pais nessa história são como nós, achamos fácil amar aqueles que são perfeitos, bonitos, saudáveis, divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou não nos fazem sentir confortáveis.

A lenda da serpente

A lenda da serpente
Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume. Este, fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir. Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a serpente: - Posso lhe fazer três perguntas?
- Não costumo abrir esse precedente a ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
- Pertenço a sua cadeia alimentar?
- Não.
- Eu te fiz algum mal?
- Não
- Então, por que você quer acabar comigo?
- Porque não suporto ver você brilhar...